Carta do Gestor – Julho 2024

Cenário Externo

  • BCE Corta Juros em 0,25 Ponto Percentual

O Banco Central Europeu (BCE) anunciou um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros, primeira vez desde setembro de 2019, com o objetivo de estimular a economia da zona do euro. Esta decisão visa combater a desaceleração econômica e promover um ambiente de crescimento mais robusto.

Leia mais em: Valor Econômico

  • Fed Mantém Juros nos EUA

O Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos optou por manter a taxa de juros inalterada, e sinaliza apenas um corte no ano, destacando a importância de um equilíbrio cuidadoso para sustentar a recuperação econômica sem causar instabilidade.

Leia mais em: G1

  • Bitcoin: Melhor Investimento do Semestre

O Bitcoin destacou-se como o investimento mais rentável do primeiro semestre de 2024, superando o desempenho das principais bolsas de valores. A criptomoeda beneficiou-se da adoção institucional crescente e de um ambiente econômico favorável para ativos digitais.
Leia mais em: Poder360

  • NVIDIA Supera Apple e Microsoft

A NVIDIA alcançou o posto de empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando gigantes como Apple e Microsoft. O crescimento foi impulsionado pela alta demanda por tecnologia de ponta e inteligência artificial.
Leia mais em: InvestNews

  • Bolsas de NY Avançam até 18% no Semestre

As bolsas de Nova York tiveram um desempenho positivo no primeiro semestre de 2024, com avanços de até 18%. O mercado foi impulsionado por ganhos em setores-chave e uma recuperação econômica sólida.
Leia mais em: Valor Investe

Cenário Interno

  • Decisão Unânime do Banco Central Sobre Juros

O Banco Central do Brasil tomou uma decisão unânime de manter a taxa de juros, refletindo uma abordagem cautelosa diante do atual cenário econômico. A medida visa controlar a inflação enquanto observa a evolução da economia doméstica.
Leia mais em: CNN Brasil

  • Câmbio Deve Continuar Estressado

Segundo o economista Sérgio Vale, o câmbio brasileiro deve continuar volátil nos próximos meses, influenciado por incertezas econômicas e políticas, tanto no cenário interno quanto no externo.
Leia mais em: CNN Brasil

  • Dólar Encosta em R$ 5,60

O dólar americano terminou o primeiro semestre de 2024 com uma alta superior a 15%, atingindo R$ 5,60. Esta valorização reflete as preocupações com a economia global e as tensões políticas internas.
Leia mais em: Valor Econômico

  • Brasil Fora do Radar de Investidores

De acordo com o chefe do Pinheiro Neto, o Brasil tem perdido atratividade para investidores internacionais, devido a um ambiente econômico instável e políticas públicas inconsistentes.
Leia mais em: Brazil Journal

  • BC Enfrenta Batalha de Credibilidade

O Banco Central enfrenta uma batalha de credibilidade à medida que se aproxima do fim do ciclo de aperto monetário. As decisões futuras serão cruciais para manter a confiança do mercado e controlar a inflação.
Leia mais em: Valor Econômico

  • Apesar da alta em junho, Ibovespa Cai 7,6% no Primeiro Semestre

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, registrou uma queda de 7,6% no primeiro semestre de 2024. A baixa é atribuída a fatores como a instabilidade política e econômica, além de um cenário global desfavorável.
Leia mais em: InfoMoney

Conclusão

Os eventos de junho ilustram a complexidade do cenário econômico global e doméstico. O corte de juros pelo BCE contrasta com a estabilidade mantida pelo Fed, destacando abordagens distintas para desafios econômicos específicos. A valorização do Bitcoin e o crescimento da NVIDIA refletem a contínua transformação dos mercados financeiros e tecnológicos, enquanto o desempenho positivo das bolsas de Nova York sugere otimismo econômico nos EUA.


No Brasil, o cenário é mais desafiador. A volatilidade cambial e a queda do Ibovespa indicam um ambiente econômico instável, exacerbado pela percepção negativa dos investidores internacionais. O Banco Central enfrenta um teste crucial de credibilidade à medida que se aproxima do fim do ciclo de aperto monetário, com decisões futuras sendo fundamentais para estabilizar a economia e restaurar a confiança.


Esperamos que essa carta tenha fornecido uma visão abrangente dos principais acontecimentos econômicos de junho. Até a próxima edição!

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